terça-feira, 8 de janeiro de 2008

A Simplória carta de um isano inculto


No amanhecer da aurora avistei um lindo pássaro branco que com suas asas reluzentes abriam rumo entre as nuvens carregadas de puras gotas d’água no céu.

Na poça ao chão que refletia a imagem que eu mais detestava, logo a fiz sumir com um simples caminhar.

Sem minhas asas não podia voar, mas não era preciso rastejar como os seres humanos para descobrir seus erros.

Com um bom jadineiro que cuida de suas rosas, ergo-me da terra e volto a buscar minhas asas e quando as encontrarei voarei com as pessoas que amo para longe daqui.



25/06/2006


o poeta morto

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