quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Estrela cadente


“Oh, estrela cadente.
Sol poente.
Que em mim sorri contente.
Paro é triste fico.
Como pode um cego de ti fica sorrindo?
Alegremente sorrir da sua utopia de sonhar.
Como pode imaginar?
Será ele dotado de coração.
Que doce ilusão.
Será tão grande como ti o teu coração.
Que falta de atenção.
Agora cego estou eu.
Não vejo mais com os olhos e sim como o coração.
Sou mais um cego, utópico, amante do amor eterno.
Obrigado estrela cadente.”
**/**/** ( Vou procura)
o poeta morto

Um comentário:

  1. Sei q é nome de filme, mas O amor é cego! Cego para as diferenças e para os limites. Cego para tudo, só enxerga a si próprio, ao amor!

    Passa no meu blog depois, tem presentinho para vc lá...

    Beijos querido poeta!

    =***

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