terça-feira, 27 de novembro de 2007

Eu to sem net. : )==

Eu vou ter que ficar um pouco sem escrever. Perdoe-me.
Quando minha net chegar eu prometo que atualizo.

domingo, 18 de novembro de 2007

O amor existe?

“Paz, eu sinto a paz em minhas veias.
A vida não é um mar de rosas.
Pura tolice acreditar que neste mundo alguém acreditaria que basta amar para se ter paz e ser feliz.
Quanto você pagaria para amar e ser fiel a um ser humano?
Seria tolice pagar algo?
Você realmente não me parece acreditar no amor.
Não acredita que ainda possa existir paz nos ser humanos.
Acredite, pois eu existo. Quem sou eu? Isso não importa.
O que realmente importa e que você deve acreditar que ainda a esperança.
O amor verdadeiro não e utópico acredite em mim. Ele existe.”


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o poeta morto

sábado, 17 de novembro de 2007

Ate onde você iria por um amor?

Vida louca

“O homem pode se tornar eterno, basta ele querer.
Um dia pode ser eterno e este o será.
O passado não morreu, com minhas próprias mãos eu o matei.
Mas hoje, Eu me tornei deus.
Fui ao céu, andei sobre as nuvens, não em sonho, mas no céu.
O céu foi aqui, pois não existe outro lugar no mundo
em que eu posso escutar esta melodia que ecoa em mim.
Dizer que foi inexplicável é não dizer nada.
Foi eterno, não o quanto dure o tempo eterno, mas o quanto eu quiser que dure. Aqui é o céu e você esta nele
No meu céu, no céu único.
Você é uma divindade
Louco não, mas preso a ela
Preso a vida. Que um dia eu pensei em tirar.
Mas agora eu sei que posso ser eterno,
Posso tornar as coisas eternas.
Eu posso e se a vida é louca, feita de loucuras, eu quero que a minha vida seja insana e se resuma em apenas um dia, mas que seja eterno, que eu viva apenas um dia, apenas esse dia .”


17/11/2007
o poeta morto

Eu dedico estes sentimentos à Polly.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

O tempo e a corajem que nao tenho.

" As semanas vão passando dia após dia,
o tempo continua minha agonia.
vou caminhando morbido e vazio
não percebo nada à minha volta,
vou apenas seguindo em frente.
as pessoas vão passando translúcidas e descontinuas
o sol já não brilha como antes.
à noite não mais vejo as estrelas
me embriago,me afago e me afasto.
não quero deixar feridas
acho que é tempo de parar"

31/10/2007
opoeta morto

Meu poema mais recente.