segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

RAIVA


“Seu filho da puta, desalmado.
Eu deixaria minha alma no inferno por dias e noite para
ter a oportunidade de fazer você sofre, agonizar e morrer.
Não. Eu não sentiria prazer em ver sua morte.
Eu quero ver sua vida miserável vira um caos de ódio e dor.
Eu quero ver você mutilado, deformado, sangrando,....
Nessa sua matéria que o todo poderoso Deus te deu.
Eu não terei piedade.
Quebrarei todos seus ossos.
Furarei seus olhos.
Arrancarei seus cabelos ridículos.
Esmagarei seus testículos.
Abrirei sua barriga e colocarei suas visceras para fora enquanto fico sorrindo.
Você não deveria existir.
Que sua cadela de estimação sofra e agonize tanto quanto você.
Duas pragas “humanas” que caminham em corpos deploráveis.
Doparei sua vida com um pouco de minha raiva.
Você nunca mais vai esquecer de mim.
Ficara dopado.
Seus braços não terão força para reagir.
Seu corpo ficar pesado.
Sua alma nunca mais será livre de minha raiva.
Você pode sentir isso?
Seu filho da puta .desalmado.
Você é responsável pela ira que provoca.
Pode vim busca.
Ela é sua.”


23/12/2007

O poeta morto

Um comentário:

Fique avontade!