sábado, 15 de dezembro de 2007

Eu Também posso gritar.

“Sua escoria, peste, maldita, nojenta, verme, sebosa. Eu te odeio.
Cão em roupa de mulher. Cretina.
Espero que sua alma se perca ou encontre algum perverso.
Espero que você tenha uma morte horrível.
Você me fez morre aos poucos.
Você me torturou.
Viu-me sangrar e ficou sorrindo.
Sua vida será tão amaldiçoada como a de um homem algoz.
Que em seu túmulo os verme neguem sua carne.
Que seus restos vivam eternamente, sem descanso.
Sua víbora desgraçada.
Que o sol ao nascer seja obrigado a iluminar seu mau caráter.
Que a lua se esconda atrás das nuvens para não chora por ti.
Que a rosa que você foi um dia, nunca mais brote em nenhum jardim.
Eu te odeio.”



19/11/2007
o poeta morto

Um comentário:

  1. NOOSSSSAAA
    ficou sinistro vei
    auehuaehuehauehau
    mas legal
    eu eh q nao keria ser essa rosa....
    tenho pena dela.

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