segunda-feira, 17 de novembro de 2008

XIII - Meu édipo mau

"Todas as minha magoas entrego em tuas mãos.
Por que?
Eu não posso entregar-te, pois não estais aqui, nunca estivestes.
Eu odeio os homens.
Por que?
Você é um lixo.
Espero que você tenha sido feliz quando gozava encima de minha mãe.
Muitas coisa podem marca um homem,varias,diversas,.., Mas....
Você...è um lixo.
Sempre quis ser um herói e só agora eu sei o que eu queria.
Queria ter coragem para te matar.
Fazer você para.
Você fazia minha mãe goza?
É agora o que eu sou?
Não quero ser igual a você.
Essa merda toda que você fez acaba aqui.
Eu sou sua ultima copia.
Quando eu acabar com todos os demónios apenas um terá a misericórdia.
Eu.

3 comentários:

  1. Retorno de um recálque mau elaborado!
    Sério, AMO a psicologia!
    AMO a escrita!
    AMO você, Grandão, o Poeta Morto!

    (:

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  2. Um olhar,rapido,intenso,profundamente,e consegues atravessar a estrutura,sem ver as entranhas, mas a parede que se esconde por tras delas,um ponto na vista?ou um ponto de vista?Nao posso afirmar meu amigo, mas,experienciar,ver algo sentado,de pes,correndo,sempre atras de nos,pergunta-se entao o individuo, quem és?Pode ser como imaginamos,como nao desejamos, nem queiramos que seja quem "aquilo" é,ao fechar os olhos,abrirmos, fecharmos novamente,de nada adianta, covardia!A unica coisa capaz de destruir um demonio é algo que esta guardado onde se menos espera,perambula por onde quer,é o proprio demonio!ass:Arauto

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Fique avontade!