“O que há de belo na tristeza?
Seguimos um modelo.
Fazemos parte de uma enorme maquina.
Admiramos o belo no triste.
Sorrimos quando é para chora.
Fazemos o que nos mandão fazer.
Paramos por que as maquinas param.
Maldito sistema:
Religião, guerra, amor, corpos (músculos rasgados), paz.
Tudo reunido em um monte de bosta.
Nunca seremos livres.
Seremos sempre presos a algo, ate a nos mesmo.
Nunca seremos livres.”
Seguimos um modelo.
Fazemos parte de uma enorme maquina.
Admiramos o belo no triste.
Sorrimos quando é para chora.
Fazemos o que nos mandão fazer.
Paramos por que as maquinas param.
Maldito sistema:
Religião, guerra, amor, corpos (músculos rasgados), paz.
Tudo reunido em um monte de bosta.
Nunca seremos livres.
Seremos sempre presos a algo, ate a nos mesmo.
Nunca seremos livres.”
22/04/2008
o poeta morto
Si siempre habrá algo que nos aprisione... siempre habra algo que nos marque con cadenas en dnde debemos estar... Siempre nos haran falta las alas para poder alcanzar la libertad...
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